Óculos turvos pra não se encontrar, escudos de cogumelos atômicos. O ódio como prato principal. Nascendo entre escombros, de camisa verde e amarela. Vermelho. As palavras de amor são histórias contadas por sábios e velhos ao redor da fogueira, Amor como um mito. Os beijos arqueados no front de guerra ambicionando voltar às fotografias. Cópias e resumos de ser em planos frustrados de ecologia. Pilares de cristianismo agonizando no fogo de explosivos. Fuga, estradas, caminhos e campos expostos ao sol. Refugiados. Amputados. O que escrever em tempos eminentes de guerra que já não tenha sido escrito? Ser histriônico agonizando entre zumbis. Ser campeão. Identificar. Aprovar. Demarcar. Lutar. Altruísta internado.